Desde Que Você Me Ame
Embora a solidão sempre tenha sido minha amiga
Estou deixando minha vida em suas mãos
As pessoas dizem que eu sou louco e cego,
Arriscando tudo num piscar de olhos
Como você me cegou ainda é um mistério
Eu não consigo te tirar da cabeça
Não importa o que está escrito na sua história
Desde que você esteja aqui comigo
(Refrão)
Eu não me importo quem você é
De onde você veio
O que você fez
Desde que você me ame
Quem é você
De onde você veio
Não importa o que você fez
Desde que você me ame
Cada pequena coisa que você tenha dito e feito
Parece ter ficado dentro de mim
Realmente não importa se você está só de passagem
Parece que isso era pra acontecer
(Refrão)
Eu não me importo quem você é
De onde você veio
O que você fez
Desde que você me ame
Quem é você
De onde você veio
Não importa o que você fez
Desde que você me ame
Tentei esconder para que ninguém soubesse
Mas eu acho que da pra perceber
Quando você olha dentro dos meus olhos
O que você fez e de onde veio
Não importa, desde que você me ame, querida
(Refrão)
Eu não me importo quem é você
De onde você vem
O que você fez
Desde que você me ame
Quem é você
De onde você vem
Não importa o que você fez
Desde que você me ame
sábado, 21 de março de 2009
Piadas de Bêbado
Começou a música e um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:— Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?E ouviu a seguinte resposta:— Não, por três motivos: Primeiro, o senhor está bêbado em pleno velório! — Segundo, porque não se dança o Hino Nacional!— E terceiro porque "madame" é a p#@* que o pariu, eu sou padre!
No meio da madrugada, o dono do bar é acordado pelo barulho do telefone.— Alô! - atende, preocupado!Do outro lado, ele ouve a voz pastosa de um sujeito:— Ô moço... hic... me diga uma coisa... a que horas que abre o bar.— As oito horas - respondeu ele rispidamente e desligou. - Mas que ousadia, me acordar para perguntar que horas que o bar vai abrir.Dez minutos depois o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... eu entedi direito? O bar só vai... hic... abrir às oito horas?— Sim, senhor, às oito horas. - e bate o telefone, novamente.Cinco minutos depois, o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... mas não dá pra senhor abrir... hic... um pouco antes? — Não, não dá! O senhor não consegue esperar até as oito?— Bem... hic... conseguir eu consigo, mas eu estou trancado dentro aqui desde ontem... hic... e tô louco pra ir embora!
Um sujeito chega ao bar:- Garçom! Duas cachaças!O garçom traz as cachaças. O sujeito bebe a primeira:- Pela dor!Ele bebe a segunda:- Pela vergonha!Pede mais duas cachaças e repete o ritual.- Pela dor!... E pela vergonha!Ele repete isso uma porção de vezes, até que o garçom, curioso, pergunta:- Desculpe a minha indiscrição, mas... por que o senhor pede duas cachaças e brinda dessa maneira?- É que eu estava em casa e resolvi tomar banho no jardim. Aí o sabonete caiu no chão, eu me abaixei para pegar e o São Bernardo do vizinho chegou por trás e... crau!- Nossa! Que vergonha! - disse o garçom.- Não, não. Essa foi a dor. A vergonha foi quando o São Bernardo saiu enganchado comigo pela vizinhança!
No meio da madrugada, o dono do bar é acordado pelo barulho do telefone.— Alô! - atende, preocupado!Do outro lado, ele ouve a voz pastosa de um sujeito:— Ô moço... hic... me diga uma coisa... a que horas que abre o bar.— As oito horas - respondeu ele rispidamente e desligou. - Mas que ousadia, me acordar para perguntar que horas que o bar vai abrir.Dez minutos depois o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... eu entedi direito? O bar só vai... hic... abrir às oito horas?— Sim, senhor, às oito horas. - e bate o telefone, novamente.Cinco minutos depois, o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... mas não dá pra senhor abrir... hic... um pouco antes? — Não, não dá! O senhor não consegue esperar até as oito?— Bem... hic... conseguir eu consigo, mas eu estou trancado dentro aqui desde ontem... hic... e tô louco pra ir embora!
Um sujeito chega ao bar:- Garçom! Duas cachaças!O garçom traz as cachaças. O sujeito bebe a primeira:- Pela dor!Ele bebe a segunda:- Pela vergonha!Pede mais duas cachaças e repete o ritual.- Pela dor!... E pela vergonha!Ele repete isso uma porção de vezes, até que o garçom, curioso, pergunta:- Desculpe a minha indiscrição, mas... por que o senhor pede duas cachaças e brinda dessa maneira?- É que eu estava em casa e resolvi tomar banho no jardim. Aí o sabonete caiu no chão, eu me abaixei para pegar e o São Bernardo do vizinho chegou por trás e... crau!- Nossa! Que vergonha! - disse o garçom.- Não, não. Essa foi a dor. A vergonha foi quando o São Bernardo saiu enganchado comigo pela vizinhança!
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