Desde Que Você Me AmeEmbora a solidão sempre tenha sido minha amigaEstou deixando minha vida em suas mãosAs pessoas dizem que eu sou louco e cego,Arriscando tudo num piscar de olhosComo você me cegou ainda é um mistérioEu não consigo te tirar da cabeçaNão importa o que está escrito na sua históriaDesde que você esteja aqui comigo(Refrão)Eu não me importo quem você éDe onde você veioO que você fezDesde que você me ameQuem é vocêDe onde você veioNão importa o que você fezDesde que você me ameCada pequena coisa que você tenha dito e feitoParece ter ficado dentro de mimRealmente não importa se você está só de passagemParece que isso era pra acontecer(Refrão)Eu não me importo quem você éDe onde você veioO que você fezDesde que você me ameQuem é vocêDe onde você veioNão importa o que você fezDesde que você me ameTentei esconder para que ninguém soubesseMas eu acho que da pra perceberQuando você olha dentro dos meus olhosO que você fez e de onde veioNão importa, desde que você me ame, querida(Refrão)Eu não me importo quem é vocêDe onde você vemO que você fezDesde que você me ameQuem é vocêDe onde você vemNão importa o que você fezDesde que você me ame
Começou a música e um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:— Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?E ouviu a seguinte resposta:— Não, por três motivos: Primeiro, o senhor está bêbado em pleno velório! — Segundo, porque não se dança o Hino Nacional!— E terceiro porque "madame" é a p#@* que o pariu, eu sou padre!No meio da madrugada, o dono do bar é acordado pelo barulho do telefone.— Alô! - atende, preocupado!Do outro lado, ele ouve a voz pastosa de um sujeito:— Ô moço... hic... me diga uma coisa... a que horas que abre o bar.— As oito horas - respondeu ele rispidamente e desligou. - Mas que ousadia, me acordar para perguntar que horas que o bar vai abrir.Dez minutos depois o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... eu entedi direito? O bar só vai... hic... abrir às oito horas?— Sim, senhor, às oito horas. - e bate o telefone, novamente.Cinco minutos depois, o telefone toca novamente:— Ô moço... hic... mas não dá pra senhor abrir... hic... um pouco antes? — Não, não dá! O senhor não consegue esperar até as oito?— Bem... hic... conseguir eu consigo, mas eu estou trancado dentro aqui desde ontem... hic... e tô louco pra ir embora! Um sujeito chega ao bar:- Garçom! Duas cachaças!O garçom traz as cachaças. O sujeito bebe a primeira:- Pela dor!Ele bebe a segunda:- Pela vergonha!Pede mais duas cachaças e repete o ritual.- Pela dor!... E pela vergonha!Ele repete isso uma porção de vezes, até que o garçom, curioso, pergunta:- Desculpe a minha indiscrição, mas... por que o senhor pede duas cachaças e brinda dessa maneira?- É que eu estava em casa e resolvi tomar banho no jardim. Aí o sabonete caiu no chão, eu me abaixei para pegar e o São Bernardo do vizinho chegou por trás e... crau!- Nossa! Que vergonha! - disse o garçom.- Não, não. Essa foi a dor. A vergonha foi quando o São Bernardo saiu enganchado comigo pela vizinhança!